PATIFE BAND
Claro que todos já ouviram falar de Itamar Assumpção e Arrigo Bamabé. Pois foi exatamente neste terreno que Paulo Barnabé, idealizador da Patife Band, se criou. Daí saiu um rock atonal, dodecafônico, punkado e inteligente. Bastaram estes ingredientes para que a banda sobrevivesse desde a sua formação, em 83, apenas no circuito independente e alternativo. Afinal, o grupo não seguia nenhuma tendência encaixável. A única influência marcante do patife Paulo é o peso e a vivência de seu sobrenome.
Até esta matéria ser publicada, as coisas podem ter mudado - eles estão aguardando resposta de uma gravadora multinacional, interessada em contratá-los. Caso isso não aconteça, vão lançar o segundo mini-LP independente mesmo.
Na formação atual está, além de Paulo (vocal), André Fonseca (guitarra), um porto-alegrense que veio para São Paulo para ser músico. Sidney Giovenazzi, ex-jornalista ameaçado de morte ex-dono de boteco em Londrinha, é atualmente o baixista da banda. E, finalmente, Cidão Trindade, que já tocou bateria com Ritchie. Em 83 a Patife Band circulava nos palcos com o show João Bobo e as Bonecas Infláveis, montando em cima do texto de uma opereta. "Não era por ai" fala Paulo, que desfez tudo, pegou algumas músicas, compôs outras e assim montou o atual repertório.
A Patife já tem uma legião de adeptos que prezam seus ouvidos e odeiam modismos. Entre eles está Clemente, da Inocentes, banda em que Paulo tocou baixo por um tempo. Resta apenas esperar que o mercado acorde e lhes dê o merecido espaço.
Claro que todos já ouviram falar de Itamar Assumpção e Arrigo Bamabé. Pois foi exatamente neste terreno que Paulo Barnabé, idealizador da Patife Band, se criou. Daí saiu um rock atonal, dodecafônico, punkado e inteligente. Bastaram estes ingredientes para que a banda sobrevivesse desde a sua formação, em 83, apenas no circuito independente e alternativo. Afinal, o grupo não seguia nenhuma tendência encaixável. A única influência marcante do patife Paulo é o peso e a vivência de seu sobrenome.
Até esta matéria ser publicada, as coisas podem ter mudado - eles estão aguardando resposta de uma gravadora multinacional, interessada em contratá-los. Caso isso não aconteça, vão lançar o segundo mini-LP independente mesmo.
Na formação atual está, além de Paulo (vocal), André Fonseca (guitarra), um porto-alegrense que veio para São Paulo para ser músico. Sidney Giovenazzi, ex-jornalista ameaçado de morte ex-dono de boteco em Londrinha, é atualmente o baixista da banda. E, finalmente, Cidão Trindade, que já tocou bateria com Ritchie. Em 83 a Patife Band circulava nos palcos com o show João Bobo e as Bonecas Infláveis, montando em cima do texto de uma opereta. "Não era por ai" fala Paulo, que desfez tudo, pegou algumas músicas, compôs outras e assim montou o atual repertório.
A Patife já tem uma legião de adeptos que prezam seus ouvidos e odeiam modismos. Entre eles está Clemente, da Inocentes, banda em que Paulo tocou baixo por um tempo. Resta apenas esperar que o mercado acorde e lhes dê o merecido espaço.
Adoro essa banda, na epoca não achava o vinil deles. a quem interessar achei o album De volta ao corredor polones de 1987:
ResponderExcluirhttp://www.4shared.com/rar/qNPtE2HLce/Patife_Band_-_Corredor_Polons.html