NESS
A nova safra não para de procurar novos casamentos instrumentais. É o caso deste grupo, intitulado Ness, que começou seu trabalho à base de guitarra e bateria (Fernando e Walter).
A primeira apresentação do grupo foi em 84, quando abriu um show do "fatídico" - nas palavras de Walter - Nº 2 e do Fellini. Nesta época já contavam com Carlinhos no baixo. Mas ele casou e, enquanto músico, procurava resultados mais imediatos. Continuaram Walter e Fernando na base guitarra e bateria e assim montaram um repertório com quinze músicas.
De repente, veio um convite para gravar duas faixas na coletânea Não São Paulo, editada pelo selo Baratos Afins. Mas, e o baixista? Convidaram Beto, do extinto Zero, que participou apenas da gravação.
Escolheram as músicas "M.R.O." e "Adeus Buck Rogers" para a coletânea. Puxam para o pop, que ganha cor com os contra-ritmos de Walter e os solos marcados de Fernando.
Mas o problema do baixo continuou. Carlão tinha acabado de sair do U.H.F. e, há dois meses Walter disse a ele que estava atrás de um baixista. Sem pestanejar topou entrar para o Ness. Afinal, "éramos todos amigos", conta ele.
Carlão está nos palcos paulistas há seis anos. Começou com o punk, tocou na Condutores de Cadáveres e passou, mesmo que raspando, por grupos como Itamar, Ultraje, Rosa de Luxemburgo... A entrada dele trouxe para o Ness a estrutura que faltava. E Walter diz: "Você pode trabalhar com tudo: jazz, funk, soul... queremos vários ritmos.
A nova safra não para de procurar novos casamentos instrumentais. É o caso deste grupo, intitulado Ness, que começou seu trabalho à base de guitarra e bateria (Fernando e Walter).
A primeira apresentação do grupo foi em 84, quando abriu um show do "fatídico" - nas palavras de Walter - Nº 2 e do Fellini. Nesta época já contavam com Carlinhos no baixo. Mas ele casou e, enquanto músico, procurava resultados mais imediatos. Continuaram Walter e Fernando na base guitarra e bateria e assim montaram um repertório com quinze músicas.
De repente, veio um convite para gravar duas faixas na coletânea Não São Paulo, editada pelo selo Baratos Afins. Mas, e o baixista? Convidaram Beto, do extinto Zero, que participou apenas da gravação.
Escolheram as músicas "M.R.O." e "Adeus Buck Rogers" para a coletânea. Puxam para o pop, que ganha cor com os contra-ritmos de Walter e os solos marcados de Fernando.
Mas o problema do baixo continuou. Carlão tinha acabado de sair do U.H.F. e, há dois meses Walter disse a ele que estava atrás de um baixista. Sem pestanejar topou entrar para o Ness. Afinal, "éramos todos amigos", conta ele.
Carlão está nos palcos paulistas há seis anos. Começou com o punk, tocou na Condutores de Cadáveres e passou, mesmo que raspando, por grupos como Itamar, Ultraje, Rosa de Luxemburgo... A entrada dele trouxe para o Ness a estrutura que faltava. E Walter diz: "Você pode trabalhar com tudo: jazz, funk, soul... queremos vários ritmos.
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