SALÁRIO MÍNIMO: O MÁXIMO !
Dono de um dos nomes que melhor retrata a nossa triste realidade, o Salário Mínimo passou por uma reformulação geral nos últimos meses, tanto na formação quanto na sonoridade. Mas não pensem que o grupo está fugindo do bom e velho rock´n´roll. Pelo contrário, o Salário Mínimo se define dentro de uma linha mais pesada do que seu trabalho anterior.
Como ocorre com toda boa banda, essa não seria a primeira grande mudança, já que do embrião de 1979 sobrou apenas o guitarrista Júnior Muzili. O vocalista China Lee acompanhou a boa fase do Salário, aquela em que participou do coletânea S.P. Metal I e que contava, ainda, com Magoo e Bea. Em final de 1985, nasceu um novo Salário Mínimo: a seção rítmica ficou a cargo de Nardis Lemme (bateria) e Thomas Valdy (baixo), este último egresso do Harppia e do Avenger. Na ocasião, foi realizado um velho sonho: o acréscimo de uma segunda guitarra, a cargo de Mateus Vinicci. Com essas mudanças o som também evoluiu para o heavy, numa linha Judas/Iron.
No final de janeiro passado, a nova formação estreou no Rainbow Bar. Mais tarde fez shows em Santos e no Palmeiras.
No percurso, mais uma troca: Marcos foi substituído por Arthur Crom, um batalhador do meio que já fora convidado a participar de muitos comboios, como o Made in Brazil, os Beatniks do Pop Gouveia e o Marginália. De repertório antigo, só composições originais: "Cabeça Metal" e "Delírio Estelar". Entre as novas músicas, "Anjo da Escuridão", "Beijo Fatal", "Dama da Noite", "Doce Vingança" e "Antago". A maioria são letras do Júnior, e a entrada da segunda guitarra permitiu arranjos mais trabalhados do que antes. As letras ficaram mais compridas e falam do cotidiano. Se tudo der certo, o Salário Mínimo espera entrar no estúdio ainda este ano. Muito ligados ao visual (que atualmente se baseia sobre jogos de panos coloridos), a escolha dos novos integrantes teve muito a ver com a aparência de cada um, além da técnica. Não é à toa que grande parte do público da banda seja composto por ninfetas.
Como ocorre com toda boa banda, essa não seria a primeira grande mudança, já que do embrião de 1979 sobrou apenas o guitarrista Júnior Muzili. O vocalista China Lee acompanhou a boa fase do Salário, aquela em que participou do coletânea S.P. Metal I e que contava, ainda, com Magoo e Bea. Em final de 1985, nasceu um novo Salário Mínimo: a seção rítmica ficou a cargo de Nardis Lemme (bateria) e Thomas Valdy (baixo), este último egresso do Harppia e do Avenger. Na ocasião, foi realizado um velho sonho: o acréscimo de uma segunda guitarra, a cargo de Mateus Vinicci. Com essas mudanças o som também evoluiu para o heavy, numa linha Judas/Iron.
No final de janeiro passado, a nova formação estreou no Rainbow Bar. Mais tarde fez shows em Santos e no Palmeiras.
No percurso, mais uma troca: Marcos foi substituído por Arthur Crom, um batalhador do meio que já fora convidado a participar de muitos comboios, como o Made in Brazil, os Beatniks do Pop Gouveia e o Marginália. De repertório antigo, só composições originais: "Cabeça Metal" e "Delírio Estelar". Entre as novas músicas, "Anjo da Escuridão", "Beijo Fatal", "Dama da Noite", "Doce Vingança" e "Antago". A maioria são letras do Júnior, e a entrada da segunda guitarra permitiu arranjos mais trabalhados do que antes. As letras ficaram mais compridas e falam do cotidiano. Se tudo der certo, o Salário Mínimo espera entrar no estúdio ainda este ano. Muito ligados ao visual (que atualmente se baseia sobre jogos de panos coloridos), a escolha dos novos integrantes teve muito a ver com a aparência de cada um, além da técnica. Não é à toa que grande parte do público da banda seja composto por ninfetas.
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