KÃES VADIUS
A história começa em 78, quando um bando de moleques, amantes do rock´n´roll, montaram uma banda de rock pesado, chamada Céu e Inferno. Depois dessa, veio a Banda da Esquina, dessa vez atacando o rhythm´n´blues. Em ambas estavam três embriões do Kães Vadius,banda que vingaria em 85: George G. (atual guitarra); Paulo Bide Pow (atual baixo) e Hulk´a´billy (atual vocal). Denis Animal (bateria) e Marcos Veia (sax) se incorporaram quando a banda já estava montada.
Eles vêm do ABC paulista, um lugar, segundo eles, sempre desprezado pela tão próxima megalópole paulistana. "As bandas da capital, por exemplo, não aproveitavam outros músicos, que tanto lá como aqui no ABC, existiam a rodo. Era tipo aquela coisa: um só cara tocava em cinco grupos. Muito fechado..."
Pelo menos para o Kães Vadius essa situação talvez mude. Eles estão com um contrato assinado com o selo independente Ataque Frontal e, fora o som vigoroso, o vocal de Hulk se destaca, e bastante, dos que rolam por aí. Quanto ao instrumental, os garotos têm uma proposta em que se encontram desde ecos dos primórdios do rock´n´roll (cinquentão mesmo) passando pelo psychobilly dos Cramps, até o punkabilly. Uma mistura que, junto às letras, resulta num som de espírito delinqüente, com uma pitada de terror.
Entre os personagens que compõe uma das letras e a história em quadrinhos que será o encarte do disco - feita por George e Hulk - é o "Malaca Blues". Trata-se de um garoto, filho de um padre com uma garotinha, que é adotado por um travesti. No final ele morre e a história da ressureição já está sendo armada para o próximo disco. E os Kães afirmam que ele tem muito a ver com Jesus Cristo. Como? "Quer ver o rosto de JC? É só ver um malandro no pau de arara que você tem a expressão certa", fulmina George.
A história começa em 78, quando um bando de moleques, amantes do rock´n´roll, montaram uma banda de rock pesado, chamada Céu e Inferno. Depois dessa, veio a Banda da Esquina, dessa vez atacando o rhythm´n´blues. Em ambas estavam três embriões do Kães Vadius,banda que vingaria em 85: George G. (atual guitarra); Paulo Bide Pow (atual baixo) e Hulk´a´billy (atual vocal). Denis Animal (bateria) e Marcos Veia (sax) se incorporaram quando a banda já estava montada.
Eles vêm do ABC paulista, um lugar, segundo eles, sempre desprezado pela tão próxima megalópole paulistana. "As bandas da capital, por exemplo, não aproveitavam outros músicos, que tanto lá como aqui no ABC, existiam a rodo. Era tipo aquela coisa: um só cara tocava em cinco grupos. Muito fechado..."
Pelo menos para o Kães Vadius essa situação talvez mude. Eles estão com um contrato assinado com o selo independente Ataque Frontal e, fora o som vigoroso, o vocal de Hulk se destaca, e bastante, dos que rolam por aí. Quanto ao instrumental, os garotos têm uma proposta em que se encontram desde ecos dos primórdios do rock´n´roll (cinquentão mesmo) passando pelo psychobilly dos Cramps, até o punkabilly. Uma mistura que, junto às letras, resulta num som de espírito delinqüente, com uma pitada de terror.
Entre os personagens que compõe uma das letras e a história em quadrinhos que será o encarte do disco - feita por George e Hulk - é o "Malaca Blues". Trata-se de um garoto, filho de um padre com uma garotinha, que é adotado por um travesti. No final ele morre e a história da ressureição já está sendo armada para o próximo disco. E os Kães afirmam que ele tem muito a ver com Jesus Cristo. Como? "Quer ver o rosto de JC? É só ver um malandro no pau de arara que você tem a expressão certa", fulmina George.
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