domingo, 16 de abril de 2017

XKW


Grupo Paulistano de Cover Rock e também composições próprias Onde chegaram a lançar dois compactos e um LP

Não tenho conhecimento da formação e nem da trajetória da Banda

Metalurgia


Banda de jazz-rock formada em São Bernardo do Campo, em 1982. Integrada por Marcelo (guitarra), Leão (piano), Edu (baixo), Claudinho (bateria), Lino Simão (sax e flauta), Bocato (trombone), Nonô (trompete), Faria (flugelhorn), Jacaré (saxofone) e Da Júlia (saxofone) foi influenciada tanto pela vanguarda paulista de Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção, como também pela tradicional Orquestra Tabajara de Severino Araújo, resultando dessa mistura um som bastante original.

Tiveram duas formações uma em 1983 e outra em 1985

1983

Marcelo - Guitarra
Edu - Baixo
Leão - Piano
Lino Simão - Sax e Flauta
Bocato - Trombone
Nonô e Faria - Trompete e Flugelhorn
Jacaré e Da Juli - Sax
Claudinho - Bateria

1985

Marcelo
Lino
Nonô
Faria
Claudinho
Mané Silveira
Frençois 
João 
Marinho

Billy Bond


Giuliano Canterini, Cantor, compositor e agitador Musical participou de grupos na Argentina e no Brasil se destacando no Joelho de Porco. É sem dúvida um dos maiores showman que já circulou no Rock Brasileiro ele consegue ser tropicalista, punk, hard rock sendo apenas e exclusivamente ele. Lançou dois discos solos. Um Pela Som Livre e outro pela Continental

Grafite


Banda carioca, fundada em 1980 pelos irmãos Chico, Paulinho de Tarso e Humberto Donghia. Seus sucessos Mamma Maria, Siga-me e Seu Lugar alcançaram o topo das paradas de sucesso em rádios e TVs por todo o Brasil e romperam fronteiras, chegando até Portugal e outros países.

O grupo foi premiado com seis discos de ouro, entregues no ?Cassino do Chacrinha?, programa que se tornou o maior palco das performances da Banda Grafite na TV brasileira, com mais de 40 apresentações.

Os irmãos também marcaram presença em vários outros programas de audiência nacional como Globo de Ouro; Perdidos na Noite, com Fausto Silva; Programa Raul Gil; Viva a Noite, com Gugu Liberatto; Programa Sílvio Santos, Hebe Camargo, Barros de Alencar, Flávio Cavalcante, Bolinha e J. Silvestre. Ao todo foram mais de 2 mil apresentações ao vivo, até 1989.

Formação: 

Soninha depois Yara e Claudinha - Vocais
Paulinho Rezenda - Guitarra e Vocal
Chico - Guitarra e Teclados
Tuca - Baixo
Paulo Moraes e depois Marcelo - Bateria


Grupo Nova Geração


Pouco se sabe desse grupo que teve atuações restritas ao ano de 1983. Chegaram a lançar um compacto pela então CBS e tiveram a participação na compilação Cometa Loucura também em 1983.

Ano Luz



A banda de heavy metal tradicional Ano Luz (foto promocional de 1984) é conhecida por ter tido como membro o excelente vocalista Francisco Alves, o Fran; que posteriormente seria do grupo A Chave do Sol, com quem gravaria o E.P. auto-intitulado do grupo, em 1985. O Ano luz fez juz ao nome durando meteoricamente entre 1983 e 1984, realizando shows ao lado das bandas mais promissoras da então embrionária cena metal paulista. O fim veio quando, após ter um alto contrato com a gravadora RCA ser negado pela alegação do som da banda ser "fora dos padrões esperado", o vocalista Fran deixou o conjunto.
O grupo, que não chegou a lançar disco, voltou a ser falado na cena roqueira em julho de 2008, quando um vídeo do fã Willba Dissidente para a canção "Estrelas (Testemunhas Inválidas)" estreou no youtube, ganhando destaque entre a audiência headbanger do site. Outros vídeos para as duas músicas que a banda gravou em sua sessão nos estúdios RCA seguiram com sucesso.

Até então acreditava-se que o grupo tivesse registrado somente duas canções naquele agosto de 1984. Entretanto, o baixista Osvaldo Júnior, após meticulosa pesquisa em mais de 500 fitas k7 da década de 80, encontrou mais uma música do grupo. Essa composição mostra atuação impecavél do conjunto em fazer heavy metal, em especial do vocalista Fran, que apresenta poderosa interpretação.
Infelizmente, o ótimo vocalista Fran faleceu no dia de natal de 2008; sendo as canções que gravou com o Ano Luz e A Chave do Sol são seu legado aos fãs do metal brasileiro.

Ainda como resultado da pesquisa de Osvaldo, foi recuperada mais uma canção, essa de quando Fran ainda não fazia parte do grupo; sendo escrita e cantada por Rick Swanson. Nas palavras do baixista, Swanson "...foi o pioneiro a escrever letras com elementos satanistas e góticos no Brasil, isto em 1980. Esta música é uma raridade do rock underground paulista da decada de 80."

Formação:

Fran - Vocais
Olavo - Guitarra
Osvaldo - Baixo
Jefferson - Bateria

Fonte:  www.whiplash.net

Máscara de Ferro


Impossível falar em Metal Paulista sem postarmos algo do Máscara de Ferro. Puro metal, visual e som extremamente competente.
 A Banda tinha grande presença de palco. Participaram do METAL ROCK. Máquinas no Comando é um hino do metal brasileiro. 
 Aqui apresento os dois sons da citada coletânea e 3 sons ao vivo, que mesmo com a qualidade comprometida possibilita um 
contato com essa grande banda.

Formação:

Wagner Vassalo (voz)
Joe Lee Marcos (guitarras)
Tito Lívio (baixo) 
Elmano Goatsbeard (batera)

Walter Franco


Walter Rosciano Franco (Maldito) Tudo a ver com Rock Brazuca, nasceu em São Paulo SP em 06 de Janeiro de 1945. Filho do radialista e escritor Cid Franco, estreou como participante de festivais universitários, quando era aluno da Escola de Arte Dramática, de São Paulo. Nessa escola, compôs músicas para as peças Caminho que fazem Darro e Genil até o mar, de Renata Pallottini, A caixa de areia, de Edward Albee, As bacantes, de Ésquilo, entre outras. Foi o autor do tema da novela Hospital, da TV Tupi, gravada em compacto simples pela Philips em 1971, com arranjos do maestro Luís Arruda Pais e participação vocal de Silvia Maria. Participou do I, II e III Festivais Universitários, da TV Tupi paulistana, no primeiro com a musica Não se queima um sonho, defendida por Geraldo Vandré; no segundo com Sol de vidro (com Eneida), classificada em terceiro lugar, e no terceiro com duas musicas, Animal sentimental e Pátio dos loucos. Em 1972 obteve prêmio especial com Cabeça, no VII FIC, da TV Globo, Rio de Janeiro RJ. Seu primeiro LP foi lançado pela Continental em 1973; dois anos depois, colocou sua musica Muito tudo em terceiro lugar, no Festival Abertura, da TV Globo, de São Paulo. Em 1979 participou do Festival da TV Tupi com Canalha. Em 1982 participou do MPB Shell com Serra do luar. Em 1984, sua musica Seja feita a vontade do povo ganhou destaque durante o Movimento Diretas Já. Excursionou pelo Brasil em 1997, com o show Não violência, que incluiu as inéditas Quem puxa aos seus não degenera, uma balada pacifista; Na ponta da língua; É natureza criando a natureza; Sargento Pimenta, uma homenagem a John Lennon; Nasça, em parceria com Arnaldo Antunes; e Totem, a partir de um poema de José Carlos Costa Neto. Lançou os discos Cabeça, Revolver, Ou não, Respire fundo, Vela aberta.

Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira

Cérbero



A banda paulistana Cérbero foi formada em 1980 pelos irmãos e guitarristas Marco e Carlo Tonalezzi e Sérgio Gonçalves no vocal e baixo. No ano seguinte, ocorre a entrada do baterista Tony Fontão. Com o line-up sólido os músicos partiram firme para os ensaios e shows, sempre com o objetivo tocar o Metal mais rápido e pesado possível. Os shows no Rainbow Bar, Teatro Lira Paulistana, Espaço Carbono 14, Fofinho Rock Club, Clube Aeroviários, Clube Vila Mariana eram sempre muito concorridos e com boa resposta do público, o que certamente lhes rendeu o convite para integrar o "SP Metal". Entretanto, o Cérbero resolveu tentar a sorte no exterior e foi substituído na coletânea pelo Korzus, que também praticava (e ainda pratica) um Metal mais agressivo e rápido. Os músicos venderam seus equipamentos e mudaram-se definitivamente em março de 1985 para Nova York (EUA). O baixista e vocalista Sérgio, entretanto, teve seu visto de entrada negado e a banda não conseguiu encontrar um substituto à altura, colocando fim no sonho de estourar no mercado externo. Marco Tonalezzi passou por diversas bandas da região de Nova York e, em meados 1996, formou o Matrix, ao lado do baixista Frankie D., o baterista Mitch Lee e o vocalista Tommy O.. Apóz três anos tocando no circuito musical de Manhattan a banda se separou. Logo depois, Marco fundou a produtora Shadowtrack Productions onde faz masterização de CDs de outras bandas. O guitarrista Carlo Tonalezzi também formou várias bandas em Nova York no período pós-Cérbero, entre as quais a Bad Apple, que por vários meses tocou no circuito musical de Manhattan, nos clubes CBGB's, Cat Club, Palladium e outros, e entraou no soundrrack do filme "Radio Inside" com a música Culture Shock. O baterista Tony Fontão tocou também na banda ex-Leeway e retornou ao Brasil, onde gravou um álbum com a banda Brutal Faith, Brutal Faith, lançado em outubro de 2000. Sérgio Gonçalves continua na ativa e também tocou com várias bandas em Nova York.

The Mist


The Mist foi uma banda de metal de Belo Horizonte, formada em 1986 com o nome de Mayhem.

Tudo começou com a antiga banda Mayhem(BR), uma das dezenas de bandas deThrash Metal que disputavam um espaço na diversificada cena de Belo Horizonte. O Mayhem lançou apenas uma demo com duas músicas (Brain Mutilation Wardeath e Insane Minds), esta demo, intitulada Adrenalin, de março de 1986.O Mayhem teve certa notoriedade quando teve suas duas músicas inclusas na coletanea Warfare Noise II , promovida pela Cogumelo Records

Formação:

Gentil - Vocal 
Beto - Guitarras 
Reinaldo "Cavalão" - Guitarra (R.I.P.) 
Renato "Pururuca" - Baixo 
Cristiano "Balão" - Bateria 

O The MisT foi formado pelos músicos Vladimir Korg(voz), Christiano Salles(bateria), Reinaldo "Cavalão"(R.I.P) e Roberto Lima (Guitarras) e Marcelo Diaz(baixo), nos idos de 1988. Com esta formaçao, lançaram seu primeiro disco, pela gravadora Cogumelo Records, em 1989.

"Phantasmagoria" é um disco que se encaixa perfeitamente à aquela época, em que o gêrero mais aclamado em Belo Horizonte era o Thrash Metal e o Death Metal, com expoentes renomados, como Chakal, Sarcófago, Sepultura, Overdose, Holocausto e o próprio The Mist, que passou a ficar conhecido na região. O Disco continha faixas bem pesadas, porém não ao estilo extremo como o de outras bandas. Mesmo um pouco crú, e com alguma falta de experiencia dos músicos, com certeza um excelente disco, muito comentado na época. As letras , escritas por "Korg", eram extremamente politizadas, fato que caracterizou eternamente o som da banda. "Korg" possuia um total domínio sobre os temas sociais e políticos. As letras possuiam também um certo cunho depressivo, destrutivo, fazendo constantemente críticas à sociedade e seus dogmas (caracteristica marcante de Korg, que moldava suas composições sob estes aspectos desde a época do Chakal).

Com isto, o The Mist passa a ser reconhecido, no entanto, o Guitarrista Reinaldo, conhecido como "Cavalão", se retira da banda e monta o "Gothic Vox". Posteriormente "Cavalão" falece .O guitarrista Roberto tambem se retira do The Mist.

O segundo disco é lançado, em 1991. Com a saída dos guitarristas originais, o substituto encontrado é nada menos que Jairo Guedez, ex-Sepultura. Trata-se do extraordinário "The Hangman Tree", considerado por muitos o melhor disco de Thrash Metal do Brasil. Um disco conceitual, que contava a história de uma pessoas que estava prestes a ser enforcada. Foi um dos primeiros a ser lançado em CD .

A banda estava no auge, lotava clubes em todas as partes em que ia tocar. Desta vez, o som já nao era tão inibido. Todos os músicos se sobressairam neste disco, com destaque para Marcelo Diaz com uma criatividade fenomenal, e Christiano , que espancava a bateria. O vocal de Korg estava mais rouco e sombrio que nunca. Korg conseguiu aliar seus vocais agressivos às letras destrutivas. O interessante do disco é justamente a forma com que as melodias foram mescladas as letras. Existe um equilíbrio perfeito entre a melodia e a letra.

O lado Lírico do disco é marcado por letras depressivas e destrutivas, acompanhadas por uma fúria enlouquecedora. "Hell Where Angels Live...My Life is an Eternal Dark Room" é um exemplo claro. Mais uma vez, o vocalista "Korg" se mostra um compositor louvável. Os músicos da banda seguem a linha de riffs rápidos e violentos, uma bateria veloz e um baixo potente. Ouvir o The Hangman Tree é uma experiência única.

Após a explosão do disco The Hangman Tree, é anunciada a saída do vocalista Vladimir Korg. A banda se prepara para lançar o terciro disco, desta vez, com um lado industrial. O sucesso da banda se mantém, embora, da primeira vez, é difícil assimilar o som do novo disco, lançado em 1993, intitulado "Ashes to ashes...dust to dust".

Como já dito, neste disco nota-se uma forte infuencia de metal Industrial, com passagens eletyronicas, sintetizadores, etc....Sem os vocais de Korg, percebe-se grande diferença. O vocalista do disco era Marcelo Diaz, o baixista de sempre. Marcelo usou muitos efeitos na voz, e ao que parece, gravou com sobreposições de voz. Ashes to Ashes,Dust to Dust mantém o Thrash que consagrou o The Mist em músicas como "Cross Child", "Blind", entre outras, mas em algumas músicas a influência do industrial aparece com clareza, como no caso de "Disaster", e da fantástica "99 Dead (Wonderland)".

Sem dúvidas, um disco amado e odiado pelos fãs, mas, tecnicamente falando, trata-se de um disco excelente. Ainda podemos ouvir a bateria sendo espancada. O The Mist continua sendo o mesmo, apesar das drásticas mudanças.

Este era o título do ultimo disco do The Mist, lançado em 1995. Gottverlassen (alemão), traduzindo para português: Esquecidos Por Deus.

Logo na capa, percebe-se a diferença entre o novo e o velho The MisT. O logotipo já nao é o mesmo de antes, a capa demonstra raiva, e maturidade de uma banda já consagrada.

Desta vez, o industrial é mantido, mas com muito mais maturidade. Nao chega a ser experimental como o anterior, mas extremamente curioso. Os elementos Thrash aparecem mais no disco. Um dos atributos positivos deste disco é a produção exemplar. O disco foi muito bem produzido, a qualidade nas músicas reflete isto com clareza. Do ponto de vista da produção, é o melhor ; mas no decorrer do disco muitos elementos se diferem das características adotadas pela banda nos discos anteriores, embora os elementos Thrash Metal tenham sido utilizados, como riffs e bateria velozes. Gottverlassen é um disco extremamente curioso. Quanto a formaçao, Mantiveram-se Christiano (bateria) e Jairo(guitarra). O vocal ficou com Cassiano Gobbet, assim como o baixo. Já na turnê, o guitarrista Fabio Andrey foi convidado.

O fim da banda ocorreu algum tempo depois do lançamento de Gottverlassen, por volta do ano de 1997, sem um motivo aparente...deixando uma legião de fãs desolados.

sábado, 15 de abril de 2017

Calibre 38



Final da década de 70 e começo dos 80, Surgia o Calibre 38 que se inspirava em bandas de Heavy metal da época principalmente no Black Sabbath. Surgiu na Baixada Fluminense.

Durante os Primeiros Anos, caminharam sozinho, formando um público, compondo material próprio e produzindo Shows. Fez uma carreira muito produtiva entre 83 e 84 e fez apresentações memoráveis no Circo Voador, principalmente no dia que se apresentou junto ao Metalmania de Robertinho do Recife.
Apareceu com certa frequencia no programa Guitarras da Fluminense FM.

Lançou apenas um Disco. Um Petardo que foi reeditado em CD

Formação:

Haroldo Fonseca - Guitarra
Celso Brukutu - Bateria
Ivan Alonso - Guitarra
Jamil - Baixo