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domingo, 24 de fevereiro de 2013
Condutores de Cadáver
Condutores de Cadáver: uma das pioneiras bandas punk de São Paulo, estreou na cena em 79 e dissolveu em 81, dando origem às bandas Inocentes e Hino Mortal . Volta agora com três integrantes de sua primeira formação: Índio – vocal, Callegari – guitarra e Hélio baixo acompanhados pelo baterista Babão .
Sua volta aos palcos culminou no encerramento do festival punk “A Um Passo do Fim do Mundo” , que aconteceu nos dias 24 e 25 de Novembro de 2001 em São Paulo que contou com a participação de mais 50 bandas.
Em Dezembro de 2001 lançaram um compacto em vinil com quatro faixas numa edição de apenas 500 cópias. Até então os únicos registros fonograficos da banda eram alguns cassetes piratas, editados por pequenos selos europeus, com gravações caseiras de shows ou ensaios
Pupilas DIlatadas
Banda punk gaúcha formada Porto Alegre no ano de 1984. Fez inúmeros shows em São Paulo, Paraná e Santa Catarina, participou de quatro coletâneas em vinil e lançou um compacto duplo em 87. Foi citada nos livros “ABZ do Rock Brasileiro” de Marcelo Dollabela, “Barulho” de André Barcinski e “Gauleses Irredutíveis” de Alisson Ávila, Cristiano Bastos e Eduardo Muller, encerrando a primeira fase de atividades em 1994.
A partir de 2002, a banda volta com força total e nova formação. Faz shows em Porto Alegre(II e III Forum Social Mundial), Curitiba(Festival da Barulho Records), Rio de Janeiro(Ruído Festival) e Belo Horizonte(A Obra), lançando em 2004 o CD Planeta Estranho. Em 2006, grava o CD Virose de Rock, produzido pelo multi-instrumentista Astronauta Pinguim, pelo sêlo Pineaplle Music. No ano de 2008, a banda disponibiliza, para baixar do seu site, a coletânea Antes Nunca Do Que Tarde, que traz as 12 músicas gravadas em vinil nos anos 80.
Atualmente, o Pupilas Dilatadas está terminando a gravação do seu quarto disco, que será lançado em 2010, no formato SMD e que se chamará Era Moderna. A formação atual é a seguinte: FELIPE MESSA na guitarra e vocal, PAULO ARENHART no baixo e vocal e ROGÉRIO BITTENCOURT na bateria. Nos shows, a banda apresenta músicas próprias como “Empresa Católica”, “Michê na J.B.”, “Não Respeite a Lei”, “Superávit de Ódio”, “Necrofilia” e versões de músicas dos Sex Pistols, The Clash, Buzzcocks, Dead Kennedys e The Ramones.
Lixomania
A Lixomania é uma banda lendária do punk rock brasileiro, pois foi uma das pioneiras do movimento no país, ao lado de Olho Seco, Cólera e Inocentes, entre outras.
A banda foi formada em 1979, no bairro do Lauzane - zona norte da cidade de São Paulo (SP) -, pelos amigos Adauto (baixo), Tikinho (guitarra e vocal) e Zú (bateria). Depois entrou Alê, que assumiu os vocais. Todos gostavam de Sex Pistols, Ramones, The Clash, Stiff Little Fingers, UK Subs, Dead Boys, Sham 69, Lurkers e muitas outras bandas.
As primeiras apresentações
Em 1980, com alguns ensaios e apenas três músicas no repertório, a Lixomania fez a sua primeira apresentação num encontro inédito de bandas punks, realizado a portas fechadas (sem público) em Santo Amaro, na zona sul da cidade.
No decorrer de 1980 e 1981, a banda seguiu apresentando-se em locais distantes da periferia de São Paulo. Nenhum clube ou danceteria da cidade abria espaço para shows punk. Em meio a muitas dificuldades, a Lixomania acabou conquistando o apoio da emergente platéia punk e destacando-se como uma das principais bandas punks do Brasil.
Dose Brutal
O Dose Brutal foi uma das muitas bandas de Punk Rock que surgiram em SP nos anos 80, a primeira apresentação foi em um show produzido em Santo Amaro pela banda Mack. A primeira formação foi com Maozão no vocal, Pi na guitarra, Gordo na bateria e Samuka no baixo. Em 1982 participou abrindo o primeiro festival Punk de São Paulo no Sesc Pompéia, O Começo do Fim do Mundo. A Banda ficou de 1982 até 1986 parada e voltou em 1986 com nova formação: Gordo agora no vocal, Pi na guitarra solo, Luiz na guitarra base, Samuka no baixo e Silvio na bateria, na época uma das poucas bandas de Punk Rock com dois guitarristas. Em 1987 gravou seu primeiro EP com 6 músicas, praticamente um ensaio gravado, pois foram apenas 8 horas de gravação e mais 8 para mixar, o disco foi lançado graças ao empenho do empresário e figuraça do cenário Punk, Luiz Seguinte.
Em 1988 o guitarrista Luiz foi substituído por Marcelo, e a banda foi novamente para estúdio gravar o segundo EP intitulado Vadia, que contava com letras e arranjos mais elaborados que o primeiro.
A banda batalhou bastante mas aos poucos começou a se deteriorar. O vocalista Gordo deixou a banda e o guitarrista Marcelo assumiu os vocais juntamente com Samuka mas aos poucos a falta de espaço para shows em São Paulo causou desmotivação em todos até que em 1991 a banda parou definitivamente.
Fogo Cruzado
Fogo Cruzado surgiu na cidade de São Paulo/SP e contava na sua formação com Hernandes (vocal), Beca (guitarra), Márcio (baixo) e Muniz (bateria). Em 1983 participam do LP “Sub” (coletânea que ainda participava Ratos de Porão, Psykoze e Cólera) lançado pelo Selo “Estúdios Vermelhos” e tocaram no festival “O Começo do Fim do Mundo” no Sesc Pompéia. Depois de uma parada eles se reuniram e gravaram em outubro de 1997 um CD pela “Cross Records” com a seguinte formação: Muniz (vocal/guitarra), Rogério Martins (guitarra/vocal), Márcio (baixo) e Miro de Melo (bateria).
Ulster
Formada no ABC (conhecido grupo de cidades da Grande São Paulo) em 1983 como uma dissidência do grupo Infratores, a bUlster é uma das primeiras bandas de hardcore punk brasileiras, formada em 1979 em São Bernardo do Campo.
A banda se formou em 1979 com o nome M-19 (esse nome foi usado algum tempo depois por outra banda que participou do festival O Começo do Fim do Mundo), e começam a ensaiar em um galpão industrial de São Bernardo do Campo, com Betão na bateria, Vladi no baixo, Luiz na guitarra e Mauro no vocal. O som era rápido e barulhento, cheio de garra e energia, com influência de bandas como Discharge e Disorder.
Trocam o nome para Ulster inspirados nos terroristas do IRA (Exército Republicano Irlândes), que tratavam batalhas nas ruas de Ulster, na Irlanda. Em função disso, a maioria das letras tratavam de atos terroristas ocorridos na época, como as músicas "M-19", "Bandeiras Vermelhas" e "Morte aos Velhos".
Com o movimento punk crescendo em importância, a produtora independente Olhar Eletrônico resolve fazer o documentário Garoto do Subúrbio sobre os punks paulistanos. Para isso foi realizado um show com o Hino Mortal, Ulster e Decadência Social (que mais tarde mudou o nome para DZK).
Participaram de duas compilações em K7: Decaptados e Contra Tudo que é Comercial e Nada de Novo nos Oferece, ambas de 1982 e com a presença das bandas Hino Mortal e Submundo. Também fizeram parte do festival O Começo do Fim do Mundo, mas não quiseram participar do disco gravado nesse festival porque, segundo eles, foram prejudicados quanto a qualidade da gravação. Após 13 anos esse equívoco foi resolvido e a banda entrou na versão CD com a música "Heresia".
Após o festival, o movimento punk toma força e várias manifestações aconteceram. Entre elas a maior foi no ABC paulista, na Associação de Amigos de Vila Paulicéia, onde foi lido um manifesto conjunto retratando a situação política do país e criticando atitudes inconseqüentes de governantes oportunistas, onde tocaram o Hino Mortal, Ulster e Corte Marcial..
A banda se destacava das demais na hora de se apresentar. Eles tinham uma performance totalmente agressiva em cima do palco, pois sempre apareciam de capuz negro nos rostos, parecento verdadeiros terroristas. Em 1983, o Ulster encerrou seus trabalhos devido principalmente aos rumos que o movimento punk paulista havia tomado (as brigas entre gangs aumentavam a cada dia, não havia mais shows e zines).
Com o fim do Ulster, Betão foi tocar no Varsóvia e Luiz tocou no Brigada do Ódio e no Olho Seco.
Astaroth
Existem poucos registros sobre essa banda que foi uma das precursoras do Heavy Metal no Estado do Rio Grande Do Sul... Surgida no inicio dos anos 80 Astaroth foi a primeira banda gaucha de Heavy Metal a ter um registro gravado um LP lançado em 1986 que continha 9 faixas, apesar da falta de dinheiro e da gravação precária pois fizeram tudo de forma independente, apresenta uma banda firme decidida com um som inquestionável e detalhe cantado em Português... As faixas desse trabalho foram gravadas em 16 canais, entre julho e Agosto de 1986 no estúdio ISAEC em Porto Alegre lançadas no LP “Na Luz Da Conquista” que saiu no mesmo ano pela sua própria gravadora Alpha Centaurus.
A formação clássica que gravou “Na Luz Da Conquista” contava com Eduardo Urso (baixista), Roberto Arbo(Baterista), Guto(Voz), Ivan Zukauskas(guitarra),e Marcelo Fornazier (guitarra), além desse registro a banda ainda participou de duas coletâneas da época Rock Garagem I e Porto Alegre Rock.
O álbum recebeu mais 2 faixas bônus gravadas em 2010 e relançado em 2011 no formato CD (tenho satisfação de dizer que eu tenho essas raridade na parti leira de casa), como a gravação original se perdeu, a versão em CD apresenta a mesma “qualidade” da gravação anterior portanto ainda apresenta algumas falhas como o vocal muito baixo, enquanto as faixas bônus já gravadas usando da tecnologia de hoje já apresentam uma maior qualidade mas ainda assim parecem ter saído do mesmo LP gravado em 1986. Faixas como “O Alienado” que saiu na coletânea Porto Alegre Rock de 1985 e “Deuses Vencidos” que foi destaque na coletânea Rock Garagem I de 1984 marcaram época.
XOK
Xok é formado pela guitarra contudente de Rogério Meanda, o Baixo criativo de Nilo Romero e os teclados flutuantes de Mauricio Gaetane.
Ao contrário de outros grupos de Rock que tem por base um som propositalmente cru, o XOK, tem em sua formação um postura de maior refinamento musical.
Os detalhes são importantes, sem perder no entanto o swing e a descontração implícitos na personalidade da Banda.
As letras colorem o cotidiano com uma linguagem simples mas de imagens fortes.
Pena que não vingou.
Bacamarte
O Bacamarte foi uma banda de rock progressivo brasileira formada em 1974. A banda é conhecida por ter lançado a carreira solo de Jane Duboc. Seu álbum Depois do Fim é considerado como um dos melhores do rock progressivo. O sítio Progarchives lista o álbum Depois do Fim do Bacamarte como um dos melhores álbuns do género juntamente com as mais expressivas criações das principais bandas do gênero
A banda foi formada por três colegas do Colégio Marista São José no Rio de Janeiro, mas sofreu várias mudanças em sua formação. Apresentaram-se no programa Rock Concert, da TV Globo. Gravaram um fita demo, que não conseguiu aprovação das gravadoras. Em 1982 o grupo conseguiu destaque, com o surgimento da rádio Fluminense FM e sua política de divulgar bandas novas, lançando no ano seguinte o álbum Depois do Fim, que é considerado um dos melhores álbuns do rock progressivo brasileiro. O sucesso, que tornou o grupo consagrado na Europa e Japão, não impediu o fim da banda em 1984. Na década de 1990 o guitarrista Mário Neto lançou o álbum Sete Cidades com o codinome Bacamarte.
Formação
Nelson Paiva - bateria
Vinícius Oliveira - contrabaixo
Hugo Lacerda - voz
Jane Duboc - voz
Mario Neto - violão e guitarra
Alex Curi - bateria
Delto Simas - contrabaixo e violoncelo
Marco Verissimo - bateria
Mr. Paul - percussão
Marcus Moura - flauta e acordeão
Sergio Villarim - teclado
William Murray - contrabaixo
Mario Leme - bateria
Robério Molinari - teclado
Eletrodomésticos
O Eletrodmésticos surgiu numa coletânea lançada pela CBS chamada
"OS INTOCÁVEIS". Fazem um som Tecno Pop um tanto barbarizante. Bastante criativo no lançamento do único lançamento, Choveu no meu chip, e que apareceu como uma promessa no Rock Brasil dos anos 80, Chegando a ter lançado um remix da musica citada.
Banda 69
A Banda 69, diretamente de Brasília, ataca o país com um LP Repleto de Sonoridades brasileineses, do baião disseminado no Planalto Central ao mais puro Rock 'n' Roll.
Banda que ficou na promessa.
Embora tenha tido relevante sucesso com a musica Encontro num Supermercado.
Chegando a ganhar um versão remix
Formada por:
Martelo D Rammer - Voz, Baixo e Violão
Rodrigo Lopes - Piano e Teclados
Claudio Deville - Guitarra Base e Solo
Blindagem
final dos de anos de 1970 o Brasil sofre uma pequena transformação musical quando o rock começa a se sobressair ou ter mais destaque no meio artístico musical e é neste contexto que surge, em Curitiba, a Banda Blindagem, a legítima representante paranaense da grande onda que se espalhava pelo planeta.
Em 1977 a banda já existia e sua formação, em pequenas apresentações era:
Paulo Juk (baixo);
Amauri Stochero (guitarra e vocal);
Alberto Rodriguez (guitarra);
Mário Júnior (bateria).
Com esta formação a banda cresceu e passou a se apresentar em festivais, clubes, ginásios, concursos, parque e praças com um verdadeiro rock agressivo e performático e de maneira compromissada com o trabalho. Isto a partir de 1978.
Suas principais apresentações neste período foram nos festivais de Águas Claras e Camburock.
Ainda no crepúsculo dos anos 70, Ivo Rodrigues começa uma parceria com a banda, fazendo alguns shows e criando letras e músicas para a Blindagem em parceria com Paulo Leminski. Esta parceria ficou conhecida como "Ivo e Blindagem", pois o mesmo era de outra banda.
A entrada de Ivo Rodrigues na banda ocorreu no show intitulado "Adeus 70" ocorrido no ginásio Palácio de Cristal do Círculo Militar do Paraná em 1979. Junto com Ivo também entra para a banda Paulo Teixeira (guitarra) e sai o guitarrista Stochero.
O primeiro "LP" da banda ocorreu em 1981 quando é assinado um contrato com a Gravadora Continental e surge o disco "Blindagem". A música "Marinheiro" de Ivo Rodrigues em parceria com Leminski é amplamente tocada em rádios do eixo Rio-São Paulo e assim a banda se apresenta nos principais programas de televisão em rede nacional.
Em 1983 a banda passa a integrar o cast da Gravadora Pointer com o lançamento de um novo disco e as músicas "Me Provoque Pra Ver" e "Malandrinha" são os destaques do segundo LP.
Em 1984 Marinho (Mário Júnior) sai da banda e assim é convidado, para assumir o posto de baterista, o argentino Rubem Pato Romero.
Com a entrada de Romero, a formação: Ivo Rodrigues Jr (vocal); Alberto Rodriguez (guitarrista), Paulo Teixeira (guitarrista), Paulo Juk (baixista) e Ruben "Pato" Romero (baterista) se manter sólida até abril de 2010 quando faleceu Ivo Rodrigues que neste meio tempo tornou-se uma referência da banda e o seu principal líder. Vale lembrar que por alguns anos o baixista Juk ausentou-se da banda para trabalhar na Tunísia.
Em 1986 a banda divide o palco com vários expoentes do rock nacional, como: Celso Blues Boy, Cazuza, Titãs, Kid Abelha, entre outros.
Uma parceria entre Roberto Menescal e a PolyGram, a Blindagem lança alguns sucessos, como: "Além do Silêncio" que culmina no trabalho "Cara & Coroa", LP lançado em 1987.
A Blindagem "navega" por estilos que vão desde o rock pesado ao sertanejo, baladas românticas e até samba.
No final dos anos de 1980 a banda não consegue manter a projeção nacional do início da década e assim retorna para Curitiba, fazendo apresentações nos palcos e bares da cidade. Neste período o grupo abre alguns bares com palco para apresentações e por estas casas passam artistas como: Lobão, Caetano Veloso, Fortuna, Paulinho Boca de Cantor, Jorge Mautner, Paulo Autran, Renato Russo, Moraes Moreira, A Cor do Som, entre outros. A banda também se dividiu para apresentações solo ou em duplas em seus palcos ou em outras casas.
Em junho de 1991 a Blindagem atravessa o Atlântico. Um projeto audacioso engloba a gravação de um disco trilingüe e apresentações ao vivo na Itália. A banda grava no MetaStúdio e apresenta-se como atração internacional no festival anual da cidade de Castagnolle Lanze.
Neste ano (1991) a banda perde o baixista Paulo Juk que transfere residência para a Tunísia e seu retorno ocorreu quando a banda lança o CD "Dias Incertos", em 1997. Neste CD a música "Miragem" se destaca, ganhando uma regravação acústica.
Na noite de 3 de junho de 1998, o grande auditório da Teatro Guaíra foi palco de um grande show para comemorar os 20 anos da Blindagem.
Em 1999 é lançado o CD "Blindagem", uma regravações do primeiro LP (1981) da banda.
Em 2003, foi lançado o CD "Greatest Hits", contendo, entre outros, sucessos regravados como "Operário Padrão" e "Malandrinha".
Em 2007 a banda retorna ao Guaíra para uma apresentação de “Rock em Concerto”, unindo o rock com a música erudita. Clássicos da banda se misturaram com músicas clássicas como a 5ª Sinfonia de Beethoven, entre outros eruditos. Essa apresentação, gravada ao vivo, transforma-se no primeiro DVD da banda, lançado em junho de 2008.
Em abril de 2010 ocorreu o falecimento de Ivo Rodrigues e conforme o site oficial da banda declara: "e a história da banda continua..." .
Agentss
A história do Agentss
começa em 1975, quando o jovem Kodiak Bachine resolve montar o grupo de rock
progressivo Abaddon. Junto com com o baixista João Batista Lima e o baterista
Roberto Morato Filho e o guitarrista Marcos de Cunto, o grupo tinha como influências
Yes, Pink Floyd, King Crimson, Genesis, Popol Vuh, Emerson Lake and Palmer, Led
Zeppelin, Moody Blues, Gentle Giant, além dos escritores Isaac Assimov, Ray
Bradbury, Aldous Huxley, entre outros. O grupo não chegou a gravar um álbum
oficial, apenas uma fita, hoje desaparecida, com algumas músicas.
Em 1978, o grupo
acabou e ano seguinte, nascia, apenas por uma apresentação, o Sol, em 1979.
Junto com o amigo João Batista Lima e o guitarrista Lyses Pupo e o baterista
Leonardo. Eles haviam sido convidados por Paulo Ricci para participarem de um
festival ao ar livre na cidade paulista de Itu. Kodiak adotou para essa
apresentação o nome de Trombeldinbar Jocelin Pedra.
Após isso, Kodiak
viajou para os Estados Unidos, ficando quase um ano e na volta resolveu montar
uma nova banda, inspirada nos grupos punks e new waves que tinha assistido e
ouvido.
Com um novo visual,
Kodiak aliou-se aos guitarristas Miguel Barella (futuro Voluntários da Pátria)
e Eduardo Amarante (futuro membro do ZERØ).
Além deles faziam
parte o então guitarrista do Sol, Lyses Pupo (como baixista) e o baterista
Elias Glik. O quinteto tinha uma forte sintonia com o Talking Heads, B-52's,
Kraftwerk, Blondie, Devo, Gary Numan e Brian Eno, além do minimalismo e da
eletrônica.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Minha Participação na Mídia
Minha coleção pessoal atraiu a atenção de algumas TVs de Campina Grande-PB, que fizeram matérias sobre o acervo. Os vídeos podem ser assistidos abaixo:
TV Itararé:
TV Itararé "Dia do Rock":
TV Paraíba:
Aproveito e agradeço as tvs pela divulgação.
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