A banda surgiu em 1981 na cidade de
Osasco -SP. Idealizada por Carli Cooper - Baixo, Zhema - Guitarra e Paulo
Magrão - Guitarra, logo em 1982 o Vulcano trouxe sua sede para Santos - SP.
Começaram abrindo shows da banda paulistana Made in Brazil e aos poucos conquistaram seu próprio público. “Abrir para o Made foi minha melhor escola, aprendi tudo sobre palco, equipamentos, divulgação e principalmente sobre a fidelidade para com o público” diz Zhema,, “Conheci as maiores expressões do Rock brasileiro, Rolando Júnior e a galera do Patrulha do Espaço, os irmãos Vechionne, Pisca, Arnaldo Dias, Raul Seixas, Tico Terpins, Centro da Terra, Aborrai, e muitos outros. Em meio a estas estrelas todas nós estávamos começando a caminhar.”
Em 1983 com J. Piloni na bateria, o Vulcano arriscou sua primeira produção, o single “Om Pushne Namah” gravado em oito horas e oito canais. “Este single nos rendeu muitos shows como banda principal. Nós tinhamos que produzir nossos próprios shows, não haviam empresas de locação de equipamentos como atualmente, tinhamos que fazer tudo sozinhos, de colar cartazes nos postes até montar nosso próprio palco”
Com a saída de Carli Cooper e Paulo Magrão, o Vulcano reformulou com Zhema no baixo, Johnny Hansen nas guitarras e Renato, o Pelado que mais tarde tocaria no Charlie Brown Jr., na bateria. Apesar de apenas seis meses juntos, esta formação revolucionou o rumo musical da banda. “Nesta época, conta Zhema, já fazíamos inúmeros shows pelo interior paulista e necessitávamos urgente de uma formação mais estável, uma vez que estava ficando difícil conciliar as datas de shows com a disponibilidade de tempo do Hansen e do Renato.”
O Vulcano mudou novamente agora com Zhema no Baixo, Soto Júnior na guitarra solo, Zé Flávio nas bases, Laudir Piloni na bateria e Angel nos vocais. Com esta formação a banda trouxe à tona toda a brutalidade musical da época com o primeiro disco de metal pesado ao vivo do país. “ Nós não conseguíamos penetrar de modo algum no cenário heavy metal paulistano, não tinha espaço para o Vulcano lá, contudo a banda crescia rapidamente pelo interior paulista, foi quando me veio a idéia de gravar um disco ao vivo. Se São Paulo não podia ver um show do Vulcano iria pelo menos ouvi-lo. Então eu iria colocar um show no vinil e enfiar lá a todo custo”
E assim se fez, Vulcano Live! Energético, ruidoso, tosco sem truques de mixagem.
Todo show realizado em Agosto de 85 na cidade de Americana-SP foi colocado na íntegra neste álbum, com direito a todos os gritos e palavrões proferidos pelo público. “ Me lembro que neste dia alguma coisa havia mudado em Americana, com o apoio do Wilton da Heavy Metal Discos montamos aquele concerto e ficamos observando o público. Haviam pessoas de todos os lugares, ônibus de excursão estacionados nas ruas ao lado, tinha o trem que a cada chegada trazia mais e mais pessoas com um grito entalado de metal ‘till die!!! na garganta. Então eu perguntei para o Soto Júnior: Como não deixar esta energia toda fugir do vinil?? e ele me disse: Não faça a mixagem do play!!! e eu segui esta orientação...
Começaram abrindo shows da banda paulistana Made in Brazil e aos poucos conquistaram seu próprio público. “Abrir para o Made foi minha melhor escola, aprendi tudo sobre palco, equipamentos, divulgação e principalmente sobre a fidelidade para com o público” diz Zhema,, “Conheci as maiores expressões do Rock brasileiro, Rolando Júnior e a galera do Patrulha do Espaço, os irmãos Vechionne, Pisca, Arnaldo Dias, Raul Seixas, Tico Terpins, Centro da Terra, Aborrai, e muitos outros. Em meio a estas estrelas todas nós estávamos começando a caminhar.”
Em 1983 com J. Piloni na bateria, o Vulcano arriscou sua primeira produção, o single “Om Pushne Namah” gravado em oito horas e oito canais. “Este single nos rendeu muitos shows como banda principal. Nós tinhamos que produzir nossos próprios shows, não haviam empresas de locação de equipamentos como atualmente, tinhamos que fazer tudo sozinhos, de colar cartazes nos postes até montar nosso próprio palco”
Com a saída de Carli Cooper e Paulo Magrão, o Vulcano reformulou com Zhema no baixo, Johnny Hansen nas guitarras e Renato, o Pelado que mais tarde tocaria no Charlie Brown Jr., na bateria. Apesar de apenas seis meses juntos, esta formação revolucionou o rumo musical da banda. “Nesta época, conta Zhema, já fazíamos inúmeros shows pelo interior paulista e necessitávamos urgente de uma formação mais estável, uma vez que estava ficando difícil conciliar as datas de shows com a disponibilidade de tempo do Hansen e do Renato.”
O Vulcano mudou novamente agora com Zhema no Baixo, Soto Júnior na guitarra solo, Zé Flávio nas bases, Laudir Piloni na bateria e Angel nos vocais. Com esta formação a banda trouxe à tona toda a brutalidade musical da época com o primeiro disco de metal pesado ao vivo do país. “ Nós não conseguíamos penetrar de modo algum no cenário heavy metal paulistano, não tinha espaço para o Vulcano lá, contudo a banda crescia rapidamente pelo interior paulista, foi quando me veio a idéia de gravar um disco ao vivo. Se São Paulo não podia ver um show do Vulcano iria pelo menos ouvi-lo. Então eu iria colocar um show no vinil e enfiar lá a todo custo”
E assim se fez, Vulcano Live! Energético, ruidoso, tosco sem truques de mixagem.
Todo show realizado em Agosto de 85 na cidade de Americana-SP foi colocado na íntegra neste álbum, com direito a todos os gritos e palavrões proferidos pelo público. “ Me lembro que neste dia alguma coisa havia mudado em Americana, com o apoio do Wilton da Heavy Metal Discos montamos aquele concerto e ficamos observando o público. Haviam pessoas de todos os lugares, ônibus de excursão estacionados nas ruas ao lado, tinha o trem que a cada chegada trazia mais e mais pessoas com um grito entalado de metal ‘till die!!! na garganta. Então eu perguntei para o Soto Júnior: Como não deixar esta energia toda fugir do vinil?? e ele me disse: Não faça a mixagem do play!!! e eu segui esta orientação...
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