segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

ATTOMICA



O Attomica foi formado em outubro de 1985, na cidade de São José dos Campos, São Paulo, pelo guitarrista João Paulo e pelo baterista Mario Sanefuji. A idéia era ser a banda mais rápida do mundo, com riffs e batidas nunca tocadas até então. João Paulo vinha de bandas como o ETHER e ATROZ. Mario tocava no METAFEL. Para completar a formação, a dupla convidou os demais integrantes do METAFEL, os irmãos Andre (baixo) e Pyda Rod (guitarra), e Laerte Perr (voz).
Após muitas formações e 3 álbums lançados, a banda sumiu da cena nacional. Quase 10 anos depois, o Attomica está de volta

VULCANO





A banda surgiu em 1981 na cidade de Osasco -SP. Idealizada por Carli Cooper - Baixo, Zhema - Guitarra e Paulo Magrão - Guitarra, logo em 1982 o Vulcano trouxe sua sede para Santos - SP.

Começaram abrindo shows da banda paulistana Made in Brazil e aos poucos conquistaram seu próprio público. “Abrir para o Made foi minha melhor escola, aprendi tudo sobre palco, equipamentos, divulgação e principalmente sobre a fidelidade para com o público” diz Zhema,, “Conheci as maiores expressões do Rock brasileiro, Rolando Júnior e a galera do Patrulha do Espaço, os irmãos Vechionne, Pisca, Arnaldo Dias, Raul Seixas, Tico Terpins, Centro da Terra, Aborrai, e muitos outros. Em meio a estas estrelas todas nós estávamos começando a caminhar.”

Em 1983 com J. Piloni na bateria, o Vulcano arriscou sua primeira produção, o single “Om Pushne Namah” gravado em oito horas e oito canais. “Este single nos rendeu muitos shows como banda principal. Nós tinhamos que produzir nossos próprios shows, não haviam empresas de locação de equipamentos como atualmente, tinhamos que fazer tudo sozinhos, de colar cartazes nos postes até montar nosso próprio palco”

Com a saída de Carli Cooper e Paulo Magrão, o Vulcano reformulou com Zhema no baixo, Johnny Hansen nas guitarras e Renato, o Pelado que mais tarde tocaria no Charlie Brown Jr., na bateria. Apesar de apenas seis meses juntos, esta formação revolucionou o rumo musical da banda. “Nesta época, conta Zhema, já fazíamos inúmeros shows pelo interior paulista e necessitávamos urgente de uma formação mais estável, uma vez que estava ficando difícil conciliar as datas de shows com a disponibilidade de tempo do Hansen e do Renato.”

O Vulcano mudou novamente agora com Zhema no Baixo, Soto Júnior na guitarra solo, Zé Flávio nas bases, Laudir Piloni na bateria e Angel nos vocais. Com esta formação a banda trouxe à tona toda a brutalidade musical da época com o primeiro disco de metal pesado ao vivo do país. “ Nós não conseguíamos penetrar de modo algum no cenário heavy metal paulistano, não tinha espaço para o Vulcano lá, contudo a banda crescia rapidamente pelo interior paulista, foi quando me veio a idéia de gravar um disco ao vivo. Se São Paulo não podia ver um show do Vulcano iria pelo menos ouvi-lo. Então eu iria colocar um show no vinil e enfiar lá a todo custo”

E assim se fez, Vulcano Live! Energético, ruidoso, tosco sem truques de mixagem.

Todo show realizado em Agosto de 85 na cidade de Americana-SP foi colocado na íntegra neste álbum, com direito a todos os gritos e palavrões proferidos pelo público. “ Me lembro que neste dia alguma coisa havia mudado em Americana, com o apoio do Wilton da Heavy Metal Discos montamos aquele concerto e ficamos observando o público. Haviam pessoas de todos os lugares, ônibus de excursão estacionados nas ruas ao lado, tinha o trem que a cada chegada trazia mais e mais pessoas com um grito entalado de metal ‘till die!!! na garganta. Então eu perguntei para o Soto Júnior: Como não deixar esta energia toda fugir do vinil?? e ele me disse: Não faça a mixagem do play!!! e eu segui esta orientação...

STRESS




Stress! A primeira banda de Heavy Metal do Brasil e a primeira banda de Thrash Metal do mundo!

Formada no final dos anos 70 em Belém do Pará, contava com Roosevelt Bala (b,v) André Chamon (bt), Pedro Valente (g) e Leonardo Renda (t). Tocou no Circo Voador e já teve seus shows abertos pelo hoje famoso Sepultura, cujo elenco é grande admirador do Stress. Após diversas formações, teve seus álbuns relançados como artigo de colecionador na Europa pelo selo Dies Irae e está preparando uma volta triunfal aos palcos do metal!

domingo, 25 de dezembro de 2011

Vinicius Cantuária



Na década de 1970, integrou a banda de rock progressivo O Terço. Entre suas composições, a mais famosa é Só você, da primeira metade dos anos 80 e que depois foi gravada por vários artistas, como Fábio Júnior e Fagner. Outro sucesso seu é do início da mesma década: Lua e Estrela, gravada na voz de Caetano Veloso, de cuja banda de turnê, a Outra Banda da Terra, fez parte. Essa música também foi gravada por Gilberto Gil em inglês em um disco seu para o mercado estado-unidense.
Aos sete anos de idade, sua família deixou Manaus rumo ao Rio de Janeiro. Adquiriu o costume de andar sempre de pés no chão, que não perdeu com a cidade grande. Como compositor, cantor, guitarrista e percussionista, sua carreira liga várias frentes da música popular brasileira. Para se ter uma ideia melhor do mundo sonoro de Cantuária, o álbum Sol na Cara é uma excelente mostra. Tornou-se um artista internacional requisitado, onde passa metade de seu tempo pelos palcos do mundo, e tem residência fixa em Nova York. Torcedor fanático por futebol, seu clube de coração é o Botafogo de Futebol e Regatas. Casou-se com a inglesa Claire Bower.

VID SANGUE AZUL



Um dos melhores vocalista do nosso Rock Brasil, "Sergio Vid",da lendária banda
"Vid & Sangue Azul". Quem não se lembra de suas apresentações teatrais (vestido de bruxa e Cuspindo fogo)no palco do circo voador, nos eletrizando com seus clássicos "Rio de Janeura" e "Brilhar a minha estrela"(ficou famosa como "dá mais um"). Depois de ensaiar um retorno e ter criado uma nova banda com Guto Goffi (Barão Vermelho) a "Mayaga Zabal", ficou apenas uma pergunta: "onde foi parar o Vid & sua Sangue Azul". Talvez esta comunidade e seus fãs, com seus depoimentos, consigam traze-los de volta. Mas de qualquer forma fica a certeza de como foi bom viver os "anos 80".

OLHO SECO

 

                Eles não só são fiéis guardiões do peso do rock paulista. Fábio é o do. no da loja que era o principal ponto de encontro dos punks e criador de um selo independente. Enquanto alguns de seus contemporâneos, já partiram para outra, eles continuam batendo na mesma tecla...

                Antes mesmo do cenário paulista entrar em franca ebulição (81), Fábio (vocal) começou a ir ao centro de São Paulo para vender seus discos de ´rock (79). "Eu estava desempregado", conta. Por essa época começaram a chegar, mesmo que em pontos isolados, discos dos Sex Pistols, Clash e afins... Uma sacada, outra e mais outra, Fábio chega em 81 com uma loja própria de discos, um selo independente e uma banda.
                A Punk Rock Discos (atual New Face Records) era o ponto de encontro de uma moçada interessada em algo mais que os velhos hard rockers. Portador de um catálogo único no gênero, Fábio era para ser um dos produtores mais bem sucedidos no mercado independente. Hoje ele tem perto de 30 fitas masters de grupos estrangeiros, mais possibilidade de gravar 10 bandas nacionais, todos aguardando uma mudança de comportamento no mercado - papel, vinil, prensas, sempre em prioridade para algumas outras prioridades nem sempre prioritárias.
                Em 82, envolvido por uma agitada correspondência com o exterior - que vinga até hoje - Fábio re-solve fazer o primeiro registro daquele momento e grava, pelo seu selo, o LP Grito Suburbano. Onde apareciam os pioneiros Olho Seco, Cólera e Inocentes. Naqueles áureos tempos, muitos achavam que a coisas não ia parar por ali. Tudo levava crer que finalmente se instalaria no Brasil um círculo cultural jovem ativo. Não aconteceu bem assim. Entre a vontade e a realização, se meteu a força da grana. Os que começaram juntos seguiram por caminhos diferentes: os Inocentes estão na WEA, o Cólera foi excursionar na Europa este ano, já o Olho Seco insistiu no anonimato - nem tanto por vontade própria.
                Fábio está com 33 anos, Sartana com 29. Os demais integrantes, chegados em meados de 85 têm 22 anos (Alexandre, baixo) e 28 (Luis, guitarra). O que mantém o grupo em pé uma única vontade - tocar.
                Curioso verificar que um dos mercados menos explorados nesta terra é do rock pesado, ou o hard rock, ou hardcore e suas mil ramificações, com um número de seguidores suficiente para formar um circuito estável e permanente. "Não tem show, não tem motivação, não tem aparelhagem. Lá fora existem milhões de opções. Aqui fica todo mundo vagando... Pô, tem jovem para caramba aqui. Até bandas que não têm um som tão radical, se fodem do mesmo jeito. Só tem aquele(s) grupo(s), tocando a mesma coisa e pensam que aquilo é rock. Caras que entendam de rock no Brasil é uma coisa muito difícil. Tem ´milhões´ de jovens que optariam por um show como o nosso ou dos Ratos de Porão, por exemplo. O que é isso?!?!", desabafa, indignado, Fábio.
                Hoje ele olha para os lados e não vê nada. Não sai de casa. Mantém a muito custo sua loja e seu selo. De qualquer forma, esses caras vão morrer tocando. Seja para liberar energia: "Se eu ficar dois domingos sem ensaiar, já fico meio tenso", fala Sartana. O cara não precisa ser peão ou auxiliar de escritório e ensaiar de fim de semana sem ganhar nada. Desde 82 eu penso isso", aponta Fábio. E o resultado é uma discografia significativa, além de Grito Suburbano, eles estão presentes em: O Começo do Fim do Mundo (82), registro histórico do festival punk do Sesc Pompéia, com uma aparição do Olho Seco (vinil em poder de alguns colecionadores), um compacto intitulado "Botas, Fuzis e Capacetes", de 83, mais um LP repartido com o grupo Brigada do Ódio chamado Olho Seco e Brigada do Ódio, de 85. Para este ano, eles entram na coletânea Contra-Ataque do selo Ataque Frontal e preparam um LP individual pela New Face Records.
                Completando, Sartana reafirma uma premissa do Olho Seco: "Gostamos tanto do som que só fazemos para nós quatro. Não nos preocupamos se vão gostar ou não". Olho Seco "é uma bola de neve em avalanche", como define Fábio. Aquela hecatombe sonora que tira qualquer um da letargia do dia-a-dia ou joga fora a adrenalina concentrada. Um olho seco, outro de "gato, pele de pato. Almoçando, eu vi sua orelha meu prato", lembra providencial-mente a letra de "Olho de Gato".



Coquetel Molotov


A banda Coquetel Molotov surgiu em 1981 no Rio de Janeiro, no subúrbio, no bairro doMéier, a maior parte dos integrantes eram universitários e skatistas da pista de Campo Grande, tendo Tatu e Lúcio Flávio como integrantes, algum tempo depois, ambos conquistariam os campeonatos nacional e internacional de skate. Outros dois componentes eram Cesar Nine e Omar.
O Brasil passava naquela época por uma situação política crítica e indefinida, com muitas alterações sociais; o punk surgia como um grito de liberdade entre jovens sem perspectivas de futuro, da periferia, do suburbio, da megalópolis, contra um sistema massacrante com diferenças sociais imensas, o lema entre os jovens da época era o "Do It Yourself".

RPM



"Agora a China bebe coca-cola, aqui na esquina cheiram cola."
                Por causa destes versos a música Revoluções por Minuto, do grupo 8PM, foi proibida de tocar nas rádios. A alegação da Censura: ela incitaria o uso de drogas.
                No outro lado do compacto estava Loiras Geladas. Lembra? Esta toca muito. Já tem videoclip, foi cantada no Chacrinha e também faz parte do primeiro LP da banda, que acaba de ser gravado.
                O percurso não foi fácil. Se hoje o RPM tem o camarim da Pool invadido por 30 garotas de mais ou menos doze anos, à caça de autógrafos, é porque houve muita batalha.
                Em maio do ano passado a banda dava seu primeiro show. Foi chamada para abrir o espetáculo do grupo pós-punk IRA na inauguração do videoclube Zoom Cósmico, em São Paulo.
                Depois o grupo passou a tocar pelo circuito underground da cidade: abriu o show do Ultraje na Tífon, carregou instrumentos para tocar nas danceterias paulistas Clash e Madame Satã, levou calote de dono de bar e chegou a dar vários shows na mesma noite.

                Popular e sofisticado
                Em outubro as coisas começaram a mudar. A banda mandou uma fita para a CBS e concorreu por uma vaga na coletânea Rock Wave. Conseguiu e, de quebra, ainda foi aprovada para gravar um compacto.
                O disco saiu e a partir daí o grupo passou a tocar pelas danceterias de São Paulo e do Rio.
                "Somos uma banda rica porque cada um teve uma experiência diferente", segundo a definição de Luís Schiavon, o tecladista. "Ficamos o tempo todo reciclando informação."
                Paulo Ricardo, ex-jornalista, é baixista, canta desde os sete anos e já formou várias bandas. Cansado de escrever sobre a música dos outros e, depois de uma viagem pela Europa, chamou Luís Schiavon, com quem já tocava desde 1979. Os dois começaram a compor e monta-ramo RPM.
                Luís estudou 13 anos em conservatório e já tocou muito tecnopop. Acompanhava Mae East (ex-Gang 90) quando conheceu Fernando Deluq, "uma guitarra mais ou menos punk".
                Esta guitarra vem do tempo em que Fernando estava no Ignose, uma banda paulista, e fazia shows no Napalm e no porão do Persona em São Paulo. Ele toca há seis anos e é parceiro de Mae East em Fire in the Jungle e Índio, músicas que acabam de ser editada na Holanda.
                Em fevereiro, Paulo Pagni, que toca há muito tempo e é professor de bateria, tornou-se o novo baterista da banda. Antes do disco, gravado com computador rítmico, o RPM era acompanhado por Júnior, de quinze anos.
                A banda se considera um "grupo de palco" e pretende fazer uma música que agrade tanto aos ouvidos underground do Satã, quanto aos dos ouvintes de FM e freqüentadores das danceterias: Queremos conciliar o popular e o sofisticado, temos que encontrar um equilíbrio".

                FM numa boa
                Mas será que depois de Chacrinha, videoclip e LP não teremos uma nova banda de FM? Eles mesmos respondem: "A gente não assumiu o padrão da moda, entramos com o nosso papel. A gente não muda, até já chegamos a ser recusados por gravadora. As armações têm tempo contado. No LP há pelo menos três músicas que se dariam bem em FM. Mas, se a gente não gostasse, não tocava".
                O disco vem bem variado. Tem as músicas do compacto. Um tecnopop sobre rádio pirata, quarteto de cordas sintetizado, balada. E só conferir.


Armagedon




A banda Armagedom inicou em 1982 com o nome "Última Chance", qunado Javier (vocal), Zero (baixo), Barriga (guitarra) e Ricardo (bateria) começaram a ensaiar. Embora o nome fosse diferente, a proposta principal do grupo já estava definida. Uma visão de pobreza, morte, injustiça, agonia e desesperança sempre foram o tema principal nas letras.
Como quase todas bandas punk hardcore dos anos 80, os integrantes aprenderam a tocar durante os ensaios. Em 1983, mudaram o nome para Rad Esquerda, mas o grupo decidiu após um tempo mudar novamente para um novo nome, refletindo a proposta da banda. Esta mudança aconteceu quando Zero (baixo) deixou o grupo e um novo integrante se juntou a banda - Eduardo - o novo baixista. O novo nome era ARMAGEDOM, um palavra biblica da batalha do final dos tempos, algo muito próximo ao sentimento que a banda sempre procurou passar.
Com a nova formação Javier (vocal), Barriga (guitarra), Eduardo (baixo e Ricardo (bateria), conseguimos finalmente comprar os instrumentos e arrumar um lugar para ensaiar (Garagem da casa do Javier). Antes disto, constumavamos ensaiar no estudio da banda Cólera. Após encontrar um lugar para ensaiar e compondo novas músicas, o Armagedom começou a evoluir rapidamente e no final de 1984, gravamos uma fita com 14 músicas no estudio Eldorado. Duas músicas desta gravação foram usadas na coletânea ATAQUE SONORO. As músicas eram Mortos de Fome e Super Projetos.
Após algumas gigs, o Armagedom pôde finalmente gravar um LP, chamado Silêncio Fúnebre, gravado em 1986 no estudio vice e versa, lançado pelo selo Rainbow Records. Um pouco depois disso, Javier começou a tocar guitarra, Barriga mudou para o baixo e o Eduardo se tornou o vocal da banda. Em 1987, a banda parou e no final de 1988 retornou sem o Barriga, agora com Beto como baixista.
A banda começou a ensaiar de novo e na metade de 1989, gravamos uma demo tape com cinco novas músicas, que foram utilizadas no split CD e LP com FORÇA MACABRA - Tumulo vago aos próximos que irão morrer por omissão. Neste período o Armagedom tocou em alguns lugares em São Paulo, e em 1992 gravaram um video de um gig ao vivo no espaço Retrô com novas músicas. Em 1993, Ricardo deixou a banda e após tentarmos encontrara um novo baterista, a banda parou novamente em 1994.
Em 1998, Javier foi contactado pelo Força Macabra, banda da finlandia e iniciaram um projeto para lançar um split CD e LP e no meio de 1999 a banda retornou mais uma vez com Eduardo no vocal, Javier na guitarra, Ricardo na bateria e um novo componente, Claudinei no baixo. Desde então estamos tocando em vários lugares no Brasil e gravamos um CD novo - Das Cinzas ao Inferno .
Em 2005 o Armageodm realizou sua primeira tour na europa passando pela Alemanha, Dinamarca, Suecia, Finlandia e Holanda.
Em 2008 realizou sua segunda tour europeia incluindo Finlandia, Italia, Austria, Alemanha, Republica Tcheca, Polonia e Eslovaquia. Tambem no ano de 2008 lançamos o album Sem Esperanças em CD e LP.
Em 2009 Eduardo decide sair da banda, o vocalista agora é o Thrash. Em 2010 a banda está preparando novas músicas já com o Thrash no vocal, Javier na guitarra, Claudinei no baixo e Ricardo na bateria. 
A história da banda ainda continua!!!!!



Tek Noir

SÃO PAULO JÁ TEVE AS SUAS MARAVILHAS !!!


 Em 1988 ao regressar da Inglaterra Porps junta-se com Marcus Marsiglia, Ricardo Vergueiro e Alex Mollo para formar uma das primeiras "bandas" totalmente eletrônica do país. Com vocais e 3 tecladistas começaram a tocar em festivais de produção independente com composições próprias e covers de Depeche Mode, Front 242 entre outros. Em 1989, Porps conhece Marc Rhiley, tecladista e fundador do "Tek Noir", duo eletrônico de grande expressão no Brasil, com dois álbuns lançados pela gravadora Estileto sendo o primeiro – "Alternative", produzido pelo inglês Marc Brydon do Cabaret Voltaire. Alguns meses mais tarde, junta-se ao grupo juntamente com Marcus Marsiglia e começam, agora o quarteto, a se apresentar por todo o Brasil. Culminando na abertura do show no Ibirapuera do "Information Society". 
Em 1991, Marc Rhiley e Porps decidem fazer outro projeto, surge então o "Khomand 45"; com composições mais industriais, totalmente EBM (eletronic body music), logo são convidados para participarem da primeira coletânea de música eletrônica brasileira – "Minimal Synths Ethics – Brazilian Electronic compilation" da gravadora "Cri Du Chat" juntamente com bandas como "Harry", "Símbolo" e "Individual Industry".