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quarta-feira, 3 de outubro de 2018
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Skarnio
A banda SKARNIO teve inicio em março de 1986 com a seguinte formação: Mauro(guitarra), Mauricio(bateria), Eduardo(vocal) e Marcelo(baixo). Em abril do mesmo ano, sai Marcelo para dar lugar ao Wander e em junho entra Alexandre na segunda guitarra, o que deu a banda mais peso e liberdade. No dia 07 de setembro de 1986 fizeram sua primeira apresentação ao vivo, tocando com o CÓLERA em um show no Teatro Mambembe. Ainda em 1986 tocaram nos dias 10 e 11 de outubro no Ácido Plástico com o LOBOTOMIA e nos dias 24 e 25 do mesmo mês e no mesmo local, tocaram com o OLHO SECO. Em novembro a banda sofre profundas alterações com a saída de Eduardo e Alexandre, o que faz com que fiquem parados até o final de dezembro de 1986. Em janeiro de 1987 voltam a ativa em busca de um novo vocalista, vários testes foram feitos até o fim de fevereiro quando Osmar entra definitivamente na banda. No dia 13 de junho de 87, Osmar estréia com a banda ao vivo em um show com o LOBOTOMIA, WCHC e outras bandas em Jacareí /SP. Em 27 de junho a banda entra em estúdio para gravar 2 músicas para a coletânea CONTRA ATAQUE produzida pelo selo ATAQUE FRONTAL, o que resultou posteriormente no convite da ULTRA VIOLENCE RECORDS (que já havia lançado o mini-Lp do GENOCIDIO) para também fazer um mini-Lp. Nos dias 25 e 26 de maio de 1988, Mauro, Osmar, Mauricio e Wander entram em estúdio e gravam 7 sons para o disco que, infelizmente nunca chegou a ser lançado na época devido as crises econômicas brasileiras que resultaram no encerramento das atividades da ULTRA VIOLENCE. Em 2006 após 20 anos, o LP intitulado “pobre natureza” foi lançado pelos selos ABSURD RECORDS e JAILBREAKER RECORDS no Brasil e na versão CD pela HELVET RECORDS do Peru. Desde então a banda vem se apresentando ao vivo e fazendo gravações de estúdio, mas devido a dificuldade em manter uma formação estável, nada ainda foi lançado oficialmente. Desde meados de 2017 a banda é: Mauro (guitarra) , Ratto (baixo) e Emiliano (bateria).
Fonte: http://www.absurd.com.br/bandas/skarnio
AI-5
Tendo como principal integrante o baixista/letrista Sid (Walson),que já havia arrastado o vocalista Ratto de sua antiga ex-banda Punk Kaus criada no final de 77, o AI-5 era o punk rock em seu estado musical cru, com a união de Syd e Ratto e com anúncios colocados na loja Wop-Bop, se juntaram ao guitarrista Fausto e o baterista Luiz, com um som mais estético e debochado, pois além de estarem na última moda europeia em termos de visual punk, sua música estava inserida na nova proposta musical, que era muito diferente das bandas punks brasileiras da época. Isso ocorreu pelo fato de Sid trabalhar na Wop Bop Discos, a primeira loja brasileira a importar disco de bandas punks europeias, o que fazia com que ele estivesse em sintonia com a música punk feita por lá.
O nome AI-5 remetia ao famigerado Ato Institucional Nº 5, criado pela ditadura militar e que consistia principalmente de uma medida para calar os detratores do sistema vigente. Esse nome era pesado demais para a situação do país na época, e mesmo sendo uma banda com propostas políticas de todas as espécie, só pelo fato de estarem usando esse nome poderiam sofrer, a qualquer momento, alguma represália do governo militar, e por nunca abandonarem esse nome já os obrigava os membros da banda a ocultar seu nome de banda em cartazes e shows que fariam pela periferia de São Paulo.
Participou, junto com a banda Restos de Nada, do primeiro show de punk rock em São Paulo, num porão de uma padaria abandonada, no Jardim Colorado, zona leste da capital, promovido por Kid Vinil, na época radialista da rádio Excelsior.
A música mais conhecida da banda era "John Travolta", composta por Sid/Ratto/Fausto que criticavam os novos ídolos pop que apareciam na mídia como John Travolta e Rita Lee. Era o tempo da disco music, com suas discotecas ditando a moda da época e também de uma MPB que se tornava mais pop e descomprometida, ao invés do engajamento político de anos anteriores, e a música fazia uma sátira sobre a massificação feita pela mídia sobre esses estilos musicais.
Psychic Possessor
A banda foi formada em 1986, inicialmente com o nome Ritual. No mesmo ano, gravaram uma demo intitulada Zombie Night, esta continha as faixas "Zombie Night" e "Breathe til Drop". A demo foi produzida pelo guitarrista Zhema Rodero da banda Vulcano.
Já no fim de 1986 mudaram o nome para Psychic Possesor e só dois anos mais tarde conseguiram um contrato de gravação. Lançando, então, seu primeiro álbum de estúdio Toxin Diffusion, em 1988 pela Cogumelo Records.
O álbum trazia uma sonoridade diferenciada e inédita à época, do gênero crossover thrash, e ainda misturando elementos do death metal e do thrash metal com o hardcore punk. O álbum foi gravado em uma semana no Estúdio JG em Belo Horizonte pelos integrantes originais, o guitarrista Zé Flávio, o vocalista e baixista Lauro Neto e o baterista Arthur Von Barbarian.
Apesar de não ter atingido um número considerável de vendas, Toxin Diffusion foi bastante aclamado no underground santista. O álbum trouxe uma musicalidade inovadora à época, com bases mais graves e solos não muito longos, sendo por vezes referido como o maior trabalho da banda.
Após lançarem seu álbum de estreia, os integrantes de Psychic Possessor viram-se em meio a constantes brigas, o que acabou fazendo com que ocorressem mudanças em sua formação.
Em sua nova linha de frente, Psychic Possessor contava com o guitarrista e co-fundador Zé Flávio, o conceituado baterista Maurício Boka, o baixista Fabrício Baiano e o vocalista Márcio Nhônho.
A mudança de integrantes fez com que a banda também mudasse seu modo de tocar, desta vez optaram por uma musicalidade mais centralizada no hardcore punk e com menos influêcias do death metal e do thrash metal. Os novos integrantes discutiram a possibilidade de mudar o nome da banda, mas tal ideia foi descartada no intuito de manterem o contrato com a gravadora Cogumelo, que ainda pretendia realizar gravações com a banda.[1][2]
Em 1989, foi lançado seu segundo álbum, Nós Somos a América do Sul. Com uma temática mais leve do que o primeiro e com poucos traços do thrash metal. Misturando as influências do hardcore punk brasileiro com a temática de bandas norte-americanas como Agnostic Front, Attitude Adjustment, Minor Threat e Gorilla Biscuits. Nós Somos a América do Sul teve um desempenho comercial razoavelmente melhor que o álbum anterior.
A banda continuou a se apresentar até 1991, já com o vocalista Alexandre Farofa (ex-OVEC) no lugar de Márcio Nhônho. A banda chegou a compor material suficiente para um novo álbum de estúdio, mas tal trabalho nunca foi realizado.
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